Turma das Gralhinhas
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Mais prova Brasil!
Leia o texto abaixo.
A pipa Pepita
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
- Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por
A pipa Pepita
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
- Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por
- apito
- céu
- dia.
- sol.
Leia o texto abaixo.
E como eles desapareceram?
Os dinossauros viveram sobre a Terra durante 160 milhões de anos. E como desapareceram completamente? Cientistas explicam que há 65 milhões de anos, caiu no planeta um meteoro de aproximadamente 10 quilômetros. O impacto teria sido tão violento que abriu uma cratera com 200 quilômetros. Uma espécie de nuvem de poeira grossa tampou a luz solar durante seis meses. A Terra resfriou, as plantas não podiam fazer fotossíntese, e os animais não tinham o que comer. Resultado: todos os dinossauros morreram.
Brasil Almanaque de Cultura Popular, n. 121, 2009, p. 26.(P050272A9_SUP)
A expressão “durante 160 milhões de anos.” Indica
E como eles desapareceram?
Os dinossauros viveram sobre a Terra durante 160 milhões de anos. E como desapareceram completamente? Cientistas explicam que há 65 milhões de anos, caiu no planeta um meteoro de aproximadamente 10 quilômetros. O impacto teria sido tão violento que abriu uma cratera com 200 quilômetros. Uma espécie de nuvem de poeira grossa tampou a luz solar durante seis meses. A Terra resfriou, as plantas não podiam fazer fotossíntese, e os animais não tinham o que comer. Resultado: todos os dinossauros morreram.
Brasil Almanaque de Cultura Popular, n. 121, 2009, p. 26.(P050272A9_SUP)
A expressão “durante 160 milhões de anos.” Indica
- lugar
- causa
- tempo.
- modo
Conto de todas as cores
Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores. Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos os tons e entretons do arco-íris.
Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...
— Mas nós não nascemos – interrompeu o cachorro. – Nós fomos inventados!
QUINTANA, Mário. A vaca e o hipogrifo. 3 ed. Porto Alegre, L&P, 1979.
Nesse texto, o narrador é um
Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores. Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos os tons e entretons do arco-íris.
Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...
— Mas nós não nascemos – interrompeu o cachorro. – Nós fomos inventados!
QUINTANA, Mário. A vaca e o hipogrifo. 3 ed. Porto Alegre, L&P, 1979.
Nesse texto, o narrador é um
- doutor
- menino
- escritor
- cachorro
Leia a tirinha abaixo.

No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu?

No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu?
- O que aconteceu com seu pedaço de pizza.
- Como a Magali consegue ser tão magrinha
- Onde foi que seu pedaço de pizza caiu
- Porque a Magali come muito e não engorda.
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